Da Weasel, Metallica, Florence + The Machine e Stromae foram destaques no regresso pós-pandémico do festival.
A terceira passagem por Portugal não desapontou de maneira nenhuma. Vieram fortes, concisos, bem-dispostos, modestos, mas repletos de garra, dignificando uma bandeira ucraniana segurada a mãos durante todo o espectáculo.
Em apresentação em nome próprio, Mike Milosh e a sua banda proporcionaram momentos romântico-melancólicos em Lisboa num ambiente algo intimista.
Post Malone, The Black Eyed Peas, Duran Duran e Muse foram alguns dos destaques no regresso da cidade do rock, após dois anos de adiamento.
Iniciada a romaria festivaleira pós-pandémica, de 9 a 11 de Junho rumámos ao Parque da Cidade do Porto para mais uma edição do festival.
O manifesto da banda punk rock feminista russa foi contado em sete brutais actos, acompanhado do início ao fim por uma narração sempre muito ríspida e assertiva.
Bom humor, ode às bifanas, relatos de discoteca e declarações românticas no centro de um espectáculo dedicado à Portugalidade pelo artista gaiense.
Um concerto há muito desejado, intimista, com muitos casais abraçados, trocas de beijos durante músicas, de cores quentes e com uma energia particular.
Depois de duas passagens em anos consecutivos pelo SonicBlast (habituaríamo-nos bem a visitas anuais dos Earthless a Portugal), acabou por ser preciso esperar três anos para voltar a ver a banda californiana por cá.
Depois de uma passagem pelo SonicBlast em 2018, 30 de Abril marcou o regresso dos Naxatras a Portugal para um concerto único no Hard Club. A primeira parte esteve a cargo dos bracarenses Travo.