O festival foi mais uma vez um sucesso, com um crescimento cada vez maior e uma expansão para novos sons e géneros.
Um festival que tem vindo a crescer consistentemente de ano para ano, cimentando-se como “o” festival de música extrema na Península Ibérica e como um dos destinos a visitar para qualquer fã europeu do género.
Tudo neste álbum debita doses elevadas de energia, sendo ele constantemente rápido, explosivo e furioso.
Resta-nos apenas despedir com um «até já», pois para o ano há mais, ficando apenas uma questão por responder: o «para o ano» tem de demorar assim tanto?
Depois de uma fase em que a banda mostrava um crescente desleixo, Alexi e companhia procuram agora voltar a cimentar a sua posição no panorama do metal.
Os Toxic Holocaust voltam mais uma vez com uma proposta de thrash sujo e directo que não tenciona de todo chegar a novas audiências.
Um festival em que as bandas pouco ou nada precisam de dizer aos seus fãs. Afinal, não são necessárias palavras quando a música fala por si.
Recheado de riffs e vocais claramente 70’s, que ganham vida através de uma produção intemporalmente adequada.
Aqui está presente uma tendência claramente experimentalista, quase avant-garde, que acaba por nunca colidir com o peso inerente ao sub-género tocado.
Metal moshável e straight to the point é, assim, o foco principal da banda.