Setembro é mês de rentrée, aproveite-se bem o estrangeirismo pós-Agosto, e isso revê-se bastante no preenchimento da agenda face ao mês anterior.
Férias e festivais e fazer férias em festivais. Agosto repete-se, ano após ano, com muita oferta mas concentrada em espaços abertos.
Julho é mês absoluto de festivais e até para gostos e dimensões distintos. Mas ainda assim, a um mês da oficial silly season, ainda há alguns concertos de sala a apontar na agenda
Junho é mês de transição de concertos entre portas e os grandes festivais em todo o país.
A despedida da Primavera faz-se com a mais luxuosa das agendas.
Março já aí está e com ele uma agenda bem cheia de concertos.
Depois de um mês de Janeiro menos preenchido - como é costume - Fevereiro já tem uma boa palavra a dizer na boa composição de uma agenda.
Ano novo, vida nova? Esperemos que não caso se queira manter o (bom) ritmo de concertos que 2018 ofereceu.
O último mês do ano, apesar de ter uma agenda menos preenchida, não se faz rogado e dá bons motivos para sair de casa.
Novembro é mês de receber em solo português nomes como Peter Murphy, Nils Frahm, Idles, Anna von Hausswolff, Sevdaliza, Riverside, Wire, Stoned Jesus, Hinds e James Holden, citando apenas alguns.