Existe em Agosto um êxodo urbano para se escutar música ao vivo com festivais ao ar livre pelo país fora.
Julho, como habitual, é o mês que pauta o êxodo urbano à caça dos festivais de verão.
As maiores atenções do mês vão para os festivais, maiores agregadores de concertos no arranque do Verão.
Com os festivais de Verão à porta, a agenda nacional faz ainda sobretudo de concertos dentro de portas durante o mês de Maio.
Abril, concertos mil? Este ano talvez nem tanto, apesar da extensa variedade de géneros e correntes musicais que se vão poder escutar nos palcos nacionais.
O mês de Março já é mais convencional no que diz respeito à distribuição de concertos pelas grandes cidades e suas periferias, assim como por outros pontos do país incluindo festivais.
A agenda do mês de Fevereiro dispensa festivais e garante muitos artistas, bandas e cantautores por salas de norte a sul do país.
Eis a primeira agenda do ano, ainda bastante despida daquilo que se prevê para os restantes meses.
A última agenda do ano traz os derradeiros nomes internacionais a Portugal e dita alguns circuitos nacionais por salas de todo o país.
Há que respirar fundo. O mês de Novembro apresenta-se em modo rodízio de concertos e há refeições para todos os gostos.