Novo ano, página virada para novo ciclo de concertos.
Outubro vai além da reentrée. Este é mesmo o mês do regresso às digressões de sala e dos festivais indoor.
A reentrée cumpre o seu propósito de devolver a música ao vivo às salas.
Existe em Agosto um êxodo urbano para se escutar música ao vivo com festivais ao ar livre pelo país fora.
Julho, como habitual, é o mês que pauta o êxodo urbano à caça dos festivais de verão.
O mês de Março já é mais convencional no que diz respeito à distribuição de concertos pelas grandes cidades e suas periferias, assim como por outros pontos do país incluindo festivais.
A agenda do mês de Fevereiro dispensa festivais e garante muitos artistas, bandas e cantautores por salas de norte a sul do país.
Eis a primeira agenda do ano, ainda bastante despida daquilo que se prevê para os restantes meses.
A última agenda do ano traz os derradeiros nomes internacionais a Portugal e dita alguns circuitos nacionais por salas de todo o país.
Há que respirar fundo. O mês de Novembro apresenta-se em modo rodízio de concertos e há refeições para todos os gostos.